Fish n’ chips ainda é pouco explorado no País

    0

    A combinação entre peixe e fritas, sucesso pelo mundo, tem mostrado potencial de crescimento no Brasil

    O fish n’ chips (peixe e fritas) é um prato típico do Reino Unido. No Brasil, a receita ainda não é muito explorada, mas tem mostrado todo o seu potencial ao longo do tempo. Um exemplo que representa esse sucesso é o Sirène. Para se ter uma ideia, a rede, mesmo diante da pandemia da Covid-19, que atingiu o País e o mundo em 2020, teve a mesma média de faturamento que foi registrada em 2019 (R$ 3,5 milhões).

    A marca conta, ao todo, com 7 lojas, sendo três localizadas em Curitiba, uma em São Paulo, uma em Belo Horizonte, uma em Florianópolis e uma em Balneário Camboriú. Somadas, as unidades comercializaram 25 toneladas de peixe e 27 toneladas de batata no ano passado.

    As expectativas do Sirène para este ano são de abrir 13 lojas em todo o País e atingir um faturamento total no valor de R$ 10 milhões.

    Mercado

    Raphael Umbelino é um dos sócios do Sirène. De acordo com ele, o fish n´ chips ainda não é muito explorado no País. No entanto, ressalta, existe um grande potencial de o prato conquistar uma espaço cada vez maior.

    “O fish n´ chips no Brasil ainda é pouquíssimo explorado como uma opção de alimentação, seja de refeição ou aperitivo, mesmo se tratando de dois insumos que estão entre os que mais são consumidos no país, o peixe e a batata frita. O consumo de tilápia no Brasil vem crescendo ano a ano de forma exponencial e o potencial de o fish n´ chips conquistar cada vez mais espaço é enorme”, afirma ele.

    Nesse cenário, Umbelino conta que o Sirène se empenhou em servir a receita de uma maneira descomplicada e a um preço justo. “Servimos o fish n´chips de forma descomplicada e a preço justo, garantindo sempre uma qualidade diferenciada com tempero próprio. Normalmente, quando queremos comer peixe ou qualquer outro fruto do mar pensamos em um prato supercaro, de difícil acesso, para comer sentado em um restaurante, o que muitas vezes acaba dificultando esse consumo. Olhando para essas dificuldades dos consumidores, decidimos criar um modelo simples de negócio, permitindo que as pessoas tivessem fácil acesso a um produto totalmente diferente de outros bares, com uma qualidade diferenciada e preço justo”, destaca ele.

    Segundo o sócio da marca, só o fato de trabalhar com dois dos principais produtos consumidos no Brasil, que são o peixe e a batata frita, já é um motivo para acreditar no setor.

    “Trabalhamos com dois dos principais produtos consumidos no país, peixe e batata frita, o que, por si só, já seria um ótimo motivo para acreditar no potencial deste segmento. Além disso, é uma opção ainda pouco explorada no País, o que permite ser a grande novidade da cidade, garantindo uma boa lucratividade, principalmente quando feita uma boa gestão da operação. Importante lembrar que o Sirène Fish n´ Chips está fazendo uma expansão através de franquias e por causa disso conta com diferenciais de suporte e acompanhamento para o franqueado (a) que está iniciando sua carreira”, ressalta ele, que também fala acerca dos desafios que precisam ser enfrentados. “O maior desafio é colocar o fish and chips na rotina do brasileiro, as pessoas conhecerem e terem o costume de comer, independentemente da ocasião”, diz.

    Destaque

    Fish n’ chips ainda é pouco explorado no País
    “O consumo de tilápia no Brasil vem crescendo ano a ano de forma exponencial e o potencial de o fish n´ chips conquistar cada vez mais espaço é enorme”, afirma Raphael Umbelino, um dos sócios do Sirène

    Para se destacar no mercado, Umbelino relata que são feitos muitos investimentos na marca. “Acreditamos na força dela e na proximidade que temos com os clientes, além, é claro, de termos o diferencial de servir algo totalmente diferente do que se encontra no dia a dia, como hambúrguer, pizza ou outros lanches e opções gastronômicas”, diz.

    De acordo com ele, a expansão do Sirène até o ano de 2020 aconteceu de uma forma orgânica, mas a partir deste ano será diferente. “Nunca tivemos pressa para não colocar ninguém em risco nesse processo. Agora com o know-how de que precisávamos, 2021 será diferente, investiremos na expansão e buscaremos cada vez mais fortalecer laços com parceiros”, relata.

    Segundo Umbelino, no que diz respeito ao franqueado, sempre há uma busca por acompanhá-lo e orientá-lo da melhor maneira para que se possa alcançar os melhores resultados. “Já em relação à operação, sempre nos preocupamos muito com os nossos clientes, buscamos entender se estão gostando da experiência que tentamos oferecer, tanto em loja quanto no delivery, bem como garantir a padronização dos produtos que entregamos, algo que, por termos uma operação simples, temos conseguido com sucesso”, frisa ele.

    Diante de todo esse quadro, o sócio do Sirène afirma que a marca está não só preparada, mas também focada em ser uma referência em fish n‘ chips no País. “Estamos preparados e focados para ser referência em fish n‘ chips no Brasil, ser a primeira casa especializada no prato em cada cidade brasileira e conquistar o paladar do brasileiro com esta nova opção. Conquistado esse desafio, buscaremos internacionalizar o Sirène com operações fora do País, afinal, no exterior esse prato já é muito consolidado”, diz.

    Ele acrescenta que, para ter uma expansão sólida, a marca busca pessoas que se identifiquem com ela. “Para ter uma expansão sólida, buscamos uma galera que se identifique com a marca, que curta nosso jeito e queira entrar para a família, acreditamos demais no que construímos e continuamos a construir com todos os franqueados e funcionários e temos a certeza de que seremos referência a nível nacional”, afirma.

    Alimentação fora do lar

    No que diz respeito à área de alimentação fora do lar como um todo, Umbelino mostra um posicionamento positivo para o ano de 2021. “A alimentação fora do lar vinha em uma crescente muito boa, um dos mercados que mais cresceram no país no período pré-pandemia. A tendência é que em 2021 esse movimento seja retomado, independentemente do modelo de trabalho que as pessoas passarão a ter, seja home office, escritórios ou híbrido, o movimento fora do lar continuará existindo como forma de ‘alimentar o corpo e a alma com as melhores coisas da vida’, como já defendemos em nosso manifesto”, afirma.

    Sirène
    www.sirene.com.br
    Instagram
    www.instagram.com/sirenebrazil

     

    DEIXE UMA RESPOSTA

    Please enter your comment!
    Please enter your name here