Existe uma saída para a crise?

    Pesquisa revela que um em cada cinco restaurantes deve ser fechado no período de um ano. Como se proteger da crise?

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    O período de instabilidade econômica que afeta o país tem feito com que muitos estabelecimentos fechem as suas portas e, inclusive, há vários locais que, embora ainda se mantenham abertos, já preveem que isso não continuará por muito tempo. Muitas marcas têm tentado continuar no mercado, mas, algumas situações, como, por exemplo, a diminuição do número de clientes, têm feito com que elas não consigam avançar.
    Os números comprovam bem essa realidade na prática. Somente para se ter uma ideia desse cenário que tem se estabelecido na área de alimentação fora do lar, de acordo com um levantamento da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), um entre cinco proprietários de restaurantes devem fechá-los no período de um ano. A pesquisa foi realizada com 1,2 mil estabelecimentos e se refere ao segundo trimestre do ano. Outro dado da entidade mostra que 34% dos restaurantes, dos bares e também das lanchonetes, estão operando no vermelho. Entre os estabelecimentos que tiveram uma maior redução no número de frequentadores estão aqueles que oferecem um cardápio entre R$ 25 e R$ 70.

    Apesar desse cenário que tem, de fato, preocupado muitos profissionais da área, diversas empresas estão andando na contramão e conseguem resultados bastante positivos. Há aquelas que, inclusive, até mesmo estão se expandindo e projetam um cenário bastante promissor. Muitas delas já apresentam bons números no faturamento e de unidades abertas em várias partes do Brasil, mas, ainda assim, veem que ainda há muito mais espaço para crescer, independentemente do período econômico atual e de alguns desafios que ele pode trazer para os empreendedores. Sendo assim, a Food Service News conversou com algumas marcas que têm se destacado no mercado atual, para saber como elas têm se desenvolvido ao longo tempo, de que forma elas conseguem atingir suas metas e até mesmo ultrapassa-las, quais ações são pensadas, como é possível atrair e fidelizar os consumidores, entre outras questões que fazem parte da rotina de diversos estabelecimentos.

    Adiante

    Uma das características que contribuem para isso é o oferecimento de produtos diferenciados para os consumidores, de maneira que eles queiram não somente experimentá-los, mas que vejam neles tantas vantagens que queiram saboreá-los sempre. Sendo assim, é muito importante investir nesse aspecto e procurar opções de produtos e de negócios que sejam capazes de conquistar as pessoas e que sejam colocados em prática de maneira realmente assertiva.

    Para que isso aconteça, o investimento em profissionais que entendam isso e que tenham experiência nesse aspecto pode ser muito importante também, já que eles podem criar ações diferenciadas e também contribuir com ideias que sejam inovadoras no mercado.

    A Rede Leve Pizza, por exemplo, tem como um de seus diferenciais o fato de ser pioneira em pizzas pré-assadas no país. A praticidade na hora de preparar o produto e também o sabor diferenciado que ele apresenta são alguns dos pontos que chamam a atenção e que fazem com que a marca consiga conquistar mais franqueados e também mais clientes em diversos lugares de todo o Brasil, fazendo, assim, com que ela consiga alcançar bons números mesmo em um período de instabilidade econômica.

    A marca foi criada em São José do Rio Preto, em São Paulo. O foco dela são os adultos jovens, os casais e também as famílias que integram as classes B e C e que buscam mais praticidade em seu cotidiano. Hoje em dia, a rede conta com mais de 120 unidades, que estão espalhadas por diversos lugares do Brasil. A maior concentração de negócios da marcam fica nos estados da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo, além do Paraná, São Paulo e Mato Grosso. Até o fim deste ano, a marca deve inaugurar mais 10 unidades.
    Mas como a empresa vem conseguindo se manter em meio à crise? E quais as principais atitudes tomadas? “Apesar da crise econômica, a nossa marca se mantém firme no mercado. O cliente final continua fiel ao nosso produto. Nós não perdemos esse cliente. O que perdemos foi o seu poder de compra, então, temos que buscar novos clientes no mercado. Assim, a estratégia da Rede Leve Pizza para superar essa situação é sempre estar em busca de novos mercados consumidores. Para isso, a franqueadora se mantém desenvolvendo e disponibilizando novas ferramentas aos franqueados, o que envolve ações de merchandising em nível nacional, parcerias comerciais com grandes empresas públicas e privadas oferecendo pacotes de vantagens para seus colaboradores, e campanhas de marketing para agregar valor ao negócio do franqueado (cartela de descontos). Além disso, é fundamental as consultorias ‘in loco’ para identificar dificuldades do franqueado”, explica o diretor executivo da rede, Tiago Azem Calil Júlio.

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    “A estratégia da Rede Leve Pizza para superar essa situação é sempre estar em busca de novos mercados consumidores”, ressalta o diretor executivo da rede, Tiago Azem Calil Júlio

    Conforme ele ressalta, além desses cuidados que são de grande importância para a empresa, nesse momento de instabilidade econômica e política em que se encontra o Brasil, é importante que haja bastante atenção no que diz respeito às necessidades de ajustes operacionais nas franquias. “Isso envolve aspectos como: o controle de banco de horas, mostrando aos franqueados a importância de uma gestão eficiente de sua equipe, evitando assim o pagamento de horas extras; controle de gastos, entre outros aspectos”, salienta ele.

    Destaque

    Para se destacar em um mercado que está cada vez mais competitivo, Tiago Azem frisa que a variedade do cardápio e os preços acessíveis do produto final são algumas questões importantes a serem observadas. “A praticidade no preparo das pizzas para consumo no lar, agilidade na entrega, comprometimento com a higiene e qualidade dos ingredientes, é sempre fundamental na conquista de novos clientes. Além disso, a facilidade operacional em se manter uma franquia da RLP é um fator que atrai novos franqueados, o que garante o crescimento da marca. O conceito de linha de produção e o apoio de todos os manuais de procedimentos, receitas, padrões pré-estabelecidos com normas a serem seguidas, torna o trabalho prático e rotineiro. Além disso, os custos do negócio são acessíveis e, por não haver atendimento de consumo no local, a franquia dispensa a necessidade de estrutura de serviço, mobiliário e equipe grande de colaboradores – fatores que geram custos muito maiores”, pontua o profissional.

    Apostar em iniciativas que agregam valor à marca é uma das apostas da Rede Leve Pizza. Para que isso se torne uma realidade dentro da empresa, algumas ações são pensadas por ela, como, por exemplo, ações de marketing de divulgação online e impressas. Descontos e entregas de brinde o ano todo também fazem parte das ações da organização. A marca também “permanece conectada ao que há de mais novo no mercado de equipamentos e insumos, oferecendo sempre o que há de mais moderno e seguro aos serviços e produção da empresa. As promoções são um grande atrativo. Cada franqueado pode realizar até oito promoções ao ano e fica a seu critério como essa ação será realizada. Porém, existem promoções nacionais, desenvolvidas pela Franqueadora. E tudo é realizado com base nos produtos a serem destacados, público-alvo e datas comemorativas de apelo nacional”, afirma Tiago Azem.

    Quando o assunto são as principais conquistas da marca, Tiago Azem diz que “apesar do número de franqueados, que cresce mensalmente, dos prêmios conquistados (Desde a entrada da marca no franchising nacional, a Rede Leve Pizza já foi premiada pela Associação Brasileira de Franchising com o Selo de Excelência, nos anos de 2013, 2014 e 2015. E, em 2013, recebeu o Prêmio ABF AFRAS Destaque Sustentabilidade) e dos altos índices de faturamento, nossa maior conquista certamente é conseguirmos manter sempre a excelência da nossa empresa, do produto com qualidade aliado a um preço muito atrativo, visando manter a fidelidade do nosso cliente”.

    Por fim, o profissional fala a respeito das expectativas da marca em médio e em longo prazo. “O faturamento anual da Rede em 2015 foi de mais de R$71 milhões e a previsão, para até o fim de 2016, é que esse número chegue a R$100 milhões. A expectativa da rede é continuar a crescer com a conquista de novos franqueados e, assim, manter a liderança de mercado que ocupamos. Nossa meta de crescimento, em números de unidades pelo Brasil, por exemplo, é chegar até o fim de 2016 a 140 unidades e, de 2017, a 200 unidades”, diz.

    Suporte

    Uma das características da Rede Leve Pizza, de acordo com a marca, é oferecer suporte e segurança para os seus franqueados. Isso é possível, segundo a empresa, por causa do know how da franqueadora, que possui seis anos de experiência e conta com um negócio que já está formatado, que já foi testado e que conta com exemplos de sucessos dos outros profissionais que já investiram em uma franquia da Rede Leve Pizza.
    Outra característica da empresa é que ela dá autonomia para os seus franqueados para a escolha e para a negociação do ponto comercial, contando com um projeto arquitetônico e animação em 3D para a montagem da unidade.

    Expansão

    A Boali, maior rede de alimentação saudável do Brasil, também tem apresentado uma série de conquistas que fazem com que ela seja um destaque no cenário atual e que alcance bons resultados, sendo um dos exemplos de que é possível se manter bem em meio ao cenário apresentado hoje no Brasil, que tem preocupado diversos empreendedores de diferentes tipos de empresas.

    Para se ter uma ideia de como a empresa tem se destacado no mercado e da tendência de que ela conquiste ainda muito mais, a Rede projeta chegar a 80 restaurantes abertos ou em implantação até o fim do ano de 2017, servindo, no mínimo, 5 milhões de refeições por ano. Atualmente, já são 30 restaurantes abertos, que estão espalhados por 13 estados do país. Além disso, há também outros quatros que estão em fase de implantação.

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    De acordo com Ana Maura Werner, gerente de marketing e franquias da Boali, para se destacar no mercado, é preciso “conhecer bem o cliente para entender suas demandas e ser proativo e rápido nas adaptações necessárias”

    Ana Maura Werner, gerente de marketing e franquias da rede, explica como a empresa vem conseguindo destacar mesmo diante de uma crise econômica. “Com foco em treinamento, campanhas internas de incentivo, mais ações promocionais para o consumidor de acordo com a demanda local e atenção aos controles são algumas das ações que a rede vem fazendo para se manter em meio à crise. Também continuamos investindo em melhorias nos nossos produtos para oferecer um cardápio cada vez mais delicioso e saudável aos nossos clientes. E não aumentamos nossos preços de acordo com a inflação, preferimos absorver os aumentos e diminuir a nossa margem”, destaca a profissional.

    Ela também salienta que, recentemente, a marca se uniu ao Marinho Ponci, um dos mais experientes e bem-sucedidos profissionais do mercado de franquias no Brasil. “Nós o escalamos como líder de expansão da marca para acelerar o processo de abertura de novas lojas. Uma das características do trabalho de Marinho é o cuidado com que planeja a abertura de novos pontos comerciais, pensando não apenas no sucesso da marca, mas especialmente na sustentabilidade do franqueado em longo prazo”, diz ela.

    História

    Conforme Ana Maura ressalta, a história da Boali teve início no ano de 2008, “quando um grupo de jovens empreendedores trouxe para o País uma franquia da Salad Creations, uma rede americana que tem como proposta oferecer alimentação saudável, com maior foco em sucos e saladas. Criamos a primeira rede de alimentação saudável do País. Fomos acrescentando novos pratos, com os ingredientes mais saudáveis e gostosos que possam ser encontrados no Brasil. Nasceu, então, como uma evolução da Salad, a marca Boali, que significa Boa Alimentação. Porém, mais do que oferecer uma alimentação prazerosa e saudável, queremos ter um papel transformador atuante na sociedade e na natureza.
    A empresa criou uma cadeia sustentável para o negócio, que privilegia alimentos sem corantes, sem conservantes e com alto valor nutricional. Da mesma forma, a Boali apoia a capacitação de pequenos fornecedores locais, que abastecem seus restaurantes com hortaliças frescas.

    Outro pilar importante do negócio é o preço justo, do início ao fim da cadeia. Ao estabelecer uma relação de parceria com os fornecedores, garantimos também a compra dos produtos em um patamar sustentável, para nós e para eles. Isso se reflete nos preços do cardápio. Apesar de a Boali oferecer pratos com ingredientes premium, como salmão, quinua, frutas orgânicas e muitos legumes e hortaliças, o custo é competitivo com o das lanchonetes que servem fast-food. Oferecendo variedade e preço acessível, incentivamos nossos consumidores a adotar bons hábitos a qualquer hora do dia.

    A marca acredita que promover um life style (estilo de vida) saudável é importante para a transformação da sociedade. Queremos levar ao consumidor mais do que uma experiência de refeição. Queremos inspirar atitudes do bem, promover nossos valores, trazer boas notícias daqueles que se engajam em nossa causa”, salienta ela.

    A profissional acrescenta que a meta é chegar, nos próximos dois anos, com 50% das operações fora da praça de alimentação. E para que se possa conquistar e fidelizar os consumidores, ela dá a dica: entregar o que propomos: produtos de qualidade, deliciosos e realmente saudáveis a um preço justo. Conhecer bem o cliente para entender suas demandas e ser proativo e rápido nas adaptações necessárias”, finaliza ela.

    Cardápio e ambientação

    Entre os produtos de destaque que a marca apresenta estão os wraps, os crepes, os grelhados, as tapiocas, os sucos funcionais, os shakes e as sobremesas. Além disso, há também as saladas, que são comercializadas prontas ou, então, são montadas de acordo com o gosto do consumidor. Opções que não contam com glúten e nem coma lactose e, ainda, opções veganas, também fazem parte do menu da empresa.

    A arquitetura da organização é algo que também chama a atenção das pessoas. Isso porque ela é clean e também contemporânea. Além disso, ela conta com vantagens para os donos das franquias. Uma delas é o fato de os estabelecimentos da marca não necessitarem de exaustores, uma vez que não são feitas frituras ou cocção.

    Diferenciais

    A Casa Santo Antônio teve início no ano de 2013 e surgiu com o ideal de levar uma boa gastronomia com uma relação custo-benefício ótima. Localizado em uma casa da década de 1960, na Granja Julieta, tem conseguido se manter de uma maneira satisfatória no mercado. “O CASA nasceu quando todos já falavam da crise, por isso não tivemos que nos adaptar, diferentemente de vários estabelecimentos. É sempre um desafio oferecer uma alta gastronomia com valores acessíveis. E em um momento de economia instável, essa responsabilidade pesa ainda mais. Mas a experiência administrativa dos sócios faz a diferença. Paralelo a isso, usamos a criatividade para atrair novos públicos por meio de parcerias. Fizemos, recentemente, uma semana de gastronomia canadense em parceria com o Câmara de Comércio Brasil-Canadá.Cresceu muito também o número de eventos fechados no CASA, pessoas e empresas interessadas em usar nosso espaço. Temos duas áreas muito interessantes para isso – uma área externa e uma sala perfeita para eventos e reuniões. Acreditamos que isso é uma forma de complementar a renda”, destaca Mateus Turner, sócio do Restaurante Casa Santo Antônio.

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    Bruno Taddeucci e Mateus Turner, sócios da Casa Santo Antônio:
    experiência administrativa dos profissionais
    faz a diferença

    O profissional também salientou quais as principais atitudes que têm sido tomadas pela marca, para que ela alcance resultados bastante positivos. “Por acreditamos na sustentabilidade e por querer construir um restaurante de alto nível gastronômico, mas acessível, colocamos essa teoria na prática logo no início. Reaproveitamos móveis de forma criativa – na entrada, por exemplo, usamos como apoio uma mesa de máquina de costura que era da dona do imóvel – e compramos mesas usadas de restaurantes que estavam fechando. Isso reduziu custos nas obras e deixou o ambiente muito mais charmoso.

    Buscamos também abrir um restaurante como o CASA fora do eixo gastronômico, o que em termos de custos fica muito mais viável. O que poderia ser um problema em termos de público, é um sucesso. Estar longe do eixo é mais barato e é um diferencial. Temos clientes de todas as regiões de São Paulo, que vêm para conhecer nosso restaurante”, salienta ele.
    O profissional também acrescenta que o principal cuidado que se deve ter é não permitir que a qualidade da comida, bem como o atendimento, diminuam. “A prova do sucesso é que conquistamos, neste ano, pela segunda vez consecutiva, o selo Bib Gourmand do Guia Michelin”, ressalta ela, afirmando que, para se destacar em um mercado que é competitivo, é importante contar com características como qualidade, bom atendimento e também a criatividade.

    “Qualidade dos novos produtos e dos nossos parceiros é incontestável. Prezamos por isso, pois nossos clientes querem isso. Bom atendimento também é fundamental, e nossos colaboradores – do salão a cozinha – são reflexo disso. Criatividade: além das parcerias já mencionadas, criamos cardápios diferenciados para datas como Dia dos Namorados e Dias das Mães, por exemplo”, afirma ele.

    História

    Mateus Turner conta que a matca foi se estabelecendo, dando continuidade e, também, seguindo com firmeza o seu propósito nos negácios, “que é levar uma boa gastronomia, com preços acessíveis, a um bairro fora do eixo Itaim – Jardins. Claro que, com o tempo, conhecemos mais nosso clientes e o que funciona e o que não funciona. Isso ajuda muito nas tomadas de decisões”, diz ele.

    E, para que a história seja de sucesso, é muito importante conseguir não somente levar novos consumidores para os estabelecimentos, mas também fidezá-los. Para que isso ocorra, de acordo com Mateus Turner, é necessário manter a qualidade da comida e também do serviço, “trazer novidades sempre e fazer com que as experiências dentro da nossa Casa seja agradável e acessível”, ressalta o profissional, que também destaca as principais conquitas da marca. “Ter conquistado a credibilidade e a confiança de nossos clientes e ter quebrado a barreira das fronteiras dos polos gastronômicos de São Paulo”, diz.

    Por fim, Mateus Turner fala a respeito das expectativas da marca em médio e em longo prazo. “Nos estabelecermos como uma referência gastronômica na região, fortalecer nosso setor de eventos, maximizar o nosso delivery e criar um pequeno empório para vender nossas massas frescas, molhos, assados, pães etc. Além de novos projetos, claro, pois o mercado está cheio de oportunidades”, diz.

    Inaugurações

    A Coxinha du Chef, que é uma rede de franquias caracterizada por oferecer salgados com sabores diferenciados, inaugurou sete lojas em três meses. Alguns dos estados que contam com as novas unidades da marca são Paraíba, Recife, São Paulo e também Santa Catarina.
    Os sabores das coxinhas que são oferecidas pela marca são também bastante diferenciados. Alguns dos exemplos que podem ser citados são acarajé, feijoada, doce de leite, hot dog, brigadeiro, entre outros sabores. Outras opções que são oferecidas são pão de queijo, tostex, baruzinho, paninis, pão de batata, entre outros.

    De acordo com Léia Nascimento, diretora de expansão da rede, a empresa tem como expectativa que a marca se torne conhecida em todo o país. Além disso, até o fim do ano, devem ser abertas mais oito unidades.

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    Renato Iarussi é um dos criadores da Cozinha du Chef; marca chama a atenção pelos sabores diferenciados dos salgadinhos e tem grandes planos de expansão

    Para ter uma unidade da marca, é necessário um investimento de R$ 81.925 mil. O faturamento médio mensal é de R$ 35 mil, com um lucro de aproximadamente 18%.
    A marca foi criada no ano de 2013, pelos sócios e amigos Renato Iarussi, Rodrigo Mendes e Roberto Minelli. No ano de 2014, eles resolveram transformar a marca em uma franquia.

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