covid-19 e variantes: o que se deve esperar com uma suposta nova onda no brasil?

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    covid-19 e variantes

    Após dois anos vivendo em um cenário de pandemia — que aparentemente estava caminhando para seu decréscimo — temos recebido dados e notícias relacionados ao aumento do número de infectados pelo coronavírus, além de uma nova variante, a Ômicron. Essa mais recente descoberta reacendeu o alerta à toda população global e trouxe uma reflexão a cada cidadão: o âmbito pandêmico ainda está longe de terminar?
    Com uma nova onda já iniciada em países do continente europeu, os empresários se veem novamente em uma encruzilhada, afinal, uma das maneiras mais eficazes de reduzir os riscos de contágio é o isolamento social.

    Sendo assim, estabelecimentos comerciais, e principalmente direcionados à alimentação fora do lar, devem repensar mais uma vez suas estratégias, uma vez que a aglomeração torna-se arriscada. Mais do que nunca, é o momento de o empresário contar com a tecnologia como sua maior aliada para sobreviver às intempéries desse cenário imprevisível.

    Dessa forma, bares, restaurantes e lanchonetes podem novamente redirecionar seus investimentos em opções como delivery e take-away (comidas retiradas no estabelecimento e consumidas em outro local). O mesmo vale para a análise de contratação ou terceirização de serviços de entrega.

    Diante disso, uma ideia interessante é também investir em sites (e-commerce) ou aplicativos para reforçar a divulgação dos serviços prestados, não somente durante a pandemia, como após esse período.

    Outra vertente é buscar por soluções diferenciadas nos produtos comercializados, como kits, para não haver perdas no estoque, ou formas distintas de apresentação dos pedidos aos clientes (como embalagens personalizadas e afins).

    A verdade é que, apesar de o futuro ainda ser incerto, principalmente com relação à nova variante, o mais importante é se manter em movimento e adaptar a empresa às mudanças, ainda que bruscas.

    Além disso, é de suma importância não negligenciar as medidas de segurança recomendadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS), para não comprometer tanto a equipe de profissionais quanto os clientes.

    Seja qual for a estratégia adotada, o mais importante é aproveitar o aprendizado adquirido com as ondas anteriores da Covid-19 e saber aplicar os planos de ação mediante à quarentena ou à paralisação geral do comércio, se houver.

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