Tábuas para cozinha

    Ela apresentam diferentes características para cada tipo de necessidade

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    As tábuas de corte são muito importantes para o bom funcionamento de bares e restaurantes. Elas dão suporte para cortar diversos alimentos, entre eles as carnes e os legumes. Mas para que esse material auxilie no serviço, é necessário que apresente características que o torne realmente apto para tal fato. As tábuas de corte são muito importantes para o bom funcionamento de bares e restaurantes. Elas dão suporte para cortar diversos alimentos, entre eles as carnes e os legumes. Mas para que esse material auxilie no serviço, é necessário que apresente características que o torne realmente apto para tal fato. Relatos antigos contam que as pessoas já utilizavam o cepo de árvores para auxiliar no corte de alimentos e no preparo de temperos. Com o passar dos anos, começaram a utilizar novos materiais e formatos para auxiliar os trabalhadores da área. De madeira, plástico ou vidro, são diversas as opções para o consumidor final. O material escolhido tem a função de prevenir contaminações e até mesmo melhorar a produtividade do serviço. Além disso, novas soluções estão sendo implantadas nesses utensílios para deixá-los ainda mais seguros na cozinha.

    Diversidade

    A Pronyl, marca que produz peças a partir de plástico, fabrica tábuas de corte para atender a indústria e as cozinhas profissionais. A empresa produz tábuas de diversas cores, tamanhos e formatos para atender às necessidades dos consumidores dos produtos. Há pouco mais de duas décadas, são fabricadas placas brancas ou coloridas, com a vantagem de serem impermeáveis. Uma das formas de evitar contaminação cruzada, que ocorre em alimentos,é separando-os na hora de cortá-los. A Pronyl, por exemplo, propõe que cada cor na tábua de corte indique o alimento que será manipulado. Sendo assim, a cor vermelha é indicada para carnes cruas, a verde para frutas e hortaliças, a branca para laticínios, a amarela para aves, azul para peixes e bege para assados, seguindo a norma FDA americana. Para fazer a higienização desse material, a empresa indica utilizar água morna, esponja macia, detergente, água sanitária ou solução com cloro. Também é importante não usar esponjas de aço . Outra orientação é evitar fazer cortes nos mesmos locais, e utilizar os dois lados, o que ajuda a prolongar a vida útil das tábuas. A Pronyl firmou uma parceria com a Microban do Brasil, uma empresa que auxilia no desenvolvimento de produtos antimicrobianos. Com essa proteção, é possível evitar a contaminação cruzada de alimentos, além de diminuir as chances de formação de biofilmes microbianos. De acordo com a Pronyl, essa proteção é válida durante toda vida útil da placa. Apesar de ser uma medida importante, ela não dispensa a limpeza adequada.

    Investimentos

    Para melhorar o desempenho na cozinha, a Tramontina investe em diversos tipos de tábuas feitas em madeira. Para preservar o sabor, existem as linhas Daily e Daily Color. De acordo com a empresa, essas tábuas evitam que os sabores dos alimentos se misturem. Segundo a Tramontina, para atender às diversas necessidades existentes nas cozinhas, a empresa investe em um mix completo de produtos. Praticidade, por exemplo, é algo essencial para os trabalhadores da área de food service. Para isso, a marca produz diferentes tábuas com tamanhos diversos, com ou sem cabo e alça. As tábuas de corte estão entre os itens mais vendidos pela Tramontina, motivo pelo qual ela está sempre investindo nesse produto. No material utilizado para compor esses itens estão diferentes madeiras, como Jatobá, Muiracatiara, Teca, Paricá e Tauri. A empresa afirma que as tábuas são criadas para oferecer qualidade, beleza e também praticidade na hora de servir a mesa. Para falar de tábuas de corte, é necessário lembrar da proteção aos alimentos. Esse produto está sempre em uso com vários alimentos e pode aumentar a proliferação de bactérias se não forem tomados os devidos cuidados. A Tramontina produz tábuas de corte que possuem proteção antibacteriana, a chamada Microban, que inibe continuamente a proliferação de bactérias na madeira. Com essa proteção, as tábuas são mais higiênicas, fáceis de limpar e mais seguras no preparo de alimentos. Além dessa proteção, é importante tomar alguns cuidados com os materiais de cozinha. Rachaduras, por exemplo, podem aumentar o risco de contaminação. A limpeza frequente ajuda a minimizar esses riscos. A preocupação com o meio ambiente é um assunto recorrente, principalmente com a crise hídrica e elétrica vivida pelo país. Empresas sustentáveis têm o dever de utilizar os materiais, visando preservar recursos naturais para o futuro. Para fabricar essas tábuas, por exemplo, é necessário se preocupar com a madeira que está sendo utilizada. De acordo com a Tramontina, toda a madeira usada pela empresa possui origem legal. Além disso, em 1992, a empresa começou alguns projetos na unidade de Belém, no Pará. Atualmente, a organização mantém e cultiva cerca de 1 milhão de árvores de diversas espécies em uma área de 1,5 mil hectares. Além disso, a marca afirma que as unidades são abastecidas com uma usina termelétrica própria, que utiliza os resíduos de madeira que foram usados para fabricação de produtos. O replantio em áreas degradadas também é algo que é feito pela empresa. Segundo a Tramontina, o projeto é realizado no município de Aurora do Pará, com o objetivo de recuperar áreas degradadas através do reflorestamento heterogêneo. Entre essas madeiras utilizadas estão Jatobá, Cedro, Paricá e outras. Dessa forma, locais pouco produtivos são adensados com espécies mais nobres.

    Contaminação Cruzada

    A contaminação cruzada ocorre quando um alimento contamina um alimento “limpo”. Ou seja, um alimento cru passa micróbios para um alimento esterilizado (cozido). Nas tábuas de corte, essa contaminação pode ocorrer de forma mais fácil, pelo fato de que vários alimentos compartilham o mesmo objeto. De acordo com dados do Ministério da Saúde, divulgados no Portal Anvisa, 45% das doenças transmitidas por alimentos são adquiridas dentro de casa. Essas doenças são responsáveis por 670 sustos e 13 mil doentes todo ano. Na maioria das vezes, essas contaminações podem ser evitadas com o manuseio correto de alimentos e com a conservação adequada.

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